terça-feira, 21 de outubro de 2014

Só não me deixe sentado numa poltrona num dia de domingo

Se você disser que eu posso, eu apareço aí sem compromisso. Chego na sua casa pra um café e acabo ficando pra dormir. Afinal, por que não? Tão mais gostoso quando a gente tá junto e a tua mão tá na minha, em perfeita sincronia. Mas tu tens que dizer que me quer. Aí eu corro pro teu lado, fico no sofá contigo enquanto a gente algum filme bobo de comédia romântica. Pode ser? O que importa é que eu quero estar com você. Me chama que eu vou mesmo. Pego um ônibus, atravesso uma cidade e até um rio à nado se for pra te ver. Aguento qualquer dificuldade se o prêmio for seu abraço forte. Se a recompensa for a mistura do cheiro de suor e perfume que fica no seu pescoço.  Me leva pra praia e me pega no colo, do jeito que o Alemão Ronaldo te ensinou. Tenho a felicidade do mundo nas mãos toda vez que você aperta ela e puxa junto ao peito. Aprendo a cozinhar se isso for te fazer feliz. Inventa um motivo pra gente se ver, baby. E se você quiser eu fico a vida inteira. Só não me deixa sozinha por que eu tenho abstinência de nós dois.

P.s.: eu não tô apaixonada e a maioria das coisas que eu escrevo não são verídicas. Além disso, tem o fato de que muitas vezes eu encontrei um texto meu na internet e resolvi trazer para cá. Ou seja: 90% dos textos não são atuais e nem são verídicos. Na hora de escrever eu sou invadida por algum sentimento que nunca tem relação com ninguém (já teve e pode ser que tenha novamente algum dia, mas por enquanto não). Então é isso. Agora tô mais ativa no blog, pra escrever todo o tipo de texto pra vocês.

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